Sempre acreditei que a ciência e a religião convergiam de alguma forma em algo tão surrealista como a prova de que extraterrestres existem, e que Deus existe, respectivamente.
Sugiro então que pense nestas duas revelações como sendo uma só, plausível e adequada, que não desacreditaria nem a religião, nem a ciência!
Serão os Deuses do passado, do presente, e até do futuro, seres extraterrestres?
Desde sempre, as religiões se basearam nestas divindades, os Deuses, desde o politeísmo dos Maias, que adoravam vários Deuses, ao monoteísmo dos cristãos, crentes em um só Deus.
Todas fazem relatos de seres celestiais vindos dos céus, do espaço, para nos dar os seus ensinamentos, para seguirmos a sua palavra.
A interpretação de livros e artefactos religiosos tem vindo a ser feita de acordo com a capacidade cognitiva e cientifica do homem no seu tempo, ao longo dos tempos.
Lembre-se que já atravessámos épocas em que eram queimados vivos “feiticeiros” e “bruxas”, a bem da religião e das então actuais crenças, o que seria impensável nos dias que correm.
Como poderíamos nós, há mil anos atrás, acreditar na existência de Aliens do Espaço, quando ainda desconhecíamos totalmente a nossa futura capacidade de explorar esse mesmo Espaço. Nunca uma interpretação religiosa seria feita de acordo com essa possibilidade, visto que era desconhecida aos olhos da ciência.
No entanto, a evolução cientifica abrupta que temos vindo a experimentar nas ultimas decadas, abrem-nos portas para aquilo que será uma interpretação plausível, adequada e actual, sobre o que realmente serão os nossos Deuses.
Nunca antes em outro tempo, a convergência entre a religião e a ciência foi tão obvia como nos tempos que decorrem, e está a atingir o seu auge!
2012 está aí à porta, e em Era de Aquário, talvez ganhemos um novo entendimento da nossa realidade, daquilo que somos na imensidão do universo.
Os Deuses do futuro estão aí!!!
"Marco Cameirão"
O Livro de Ezequiel
No quinto dia do quarto mês do trigésimo ano, quando me encontrava entre os exilados, nas margens do rio Cabar, o céu abriu-se e, então, contemplei visões divinas. Olhando vi que do norte soprava um vento fortíssimo: uma nuvem espessa acompanhada de um clarão e uma massa de fogo resplandecente à volta; no meio dela, via-se algo semelhante ao aspecto de um metal resplandecente. E ao centro, distinguia-se a imagem de quatro seres viventes, todos com aspecto humano. Mas cada um tinha quatro faces e quatro asas. As suas pernas eram direitas e as plantas dos pés assemelhavam-se às do boi e cintilavam como bronze polido.
Debaixo das asas, nos quatro lados, apareciam mãos humanas; as faces e as asas dirigiam-se para os quatro pontos cardeais. As asas estavam ligadas umas às outras; quando avançavam, não se viravam para os lados; cada um dos seres viventes caminhava sempre em frente.
No que toca ao seu aspecto, tinham face de homem, à frente; mas os quatro tinham uma face de leão, à direita, uma face de touro, à esquerda, e uma face de águia, à retaguarda. E as faces e as asas estendiam-se para o alto; cada um tinha duas asas que se tocavam, e duas asas que lhe cobriam o corpo. Eles caminhavam em frente e seguiam para onde o espírito os levava; e não se voltavam, quando caminhavam. Entre os seres viventes, aparecia uma coisa semelhante a carvões ardentes, parecidos a tochas, que iam e vinham entre os seres viventes; e do fogo irradiava um clarão brilhante e saíam relâmpagos. E os seres viventes iam e voltavam semelhantes a raios.
Eu via os seres viventes e notava que havia uma roda na terra, ao lado de cada um dos quatro seres viventes. As rodas davam a impressão de ter o brilho de crisólitos; todas tinham o mesmo aspecto e pareciam trabalhadas, como se estivessem uma no meio da outra. Podiam dirigir-se para as quatro direcções sem precisar de virar, ao avançarem.
A circunferência delas tinha uma altura assombrosa, e eu contemplava-as; e nelas havia olhos em toda a volta. E quando os seres viventes caminhavam, as rodas seguiam ao seu lado; quando os seres viventes se erguiam da terra, também as rodas se erguiam. Elas dirigiam-se para onde o espírito as impelia; e erguiam-se igualmente da terra, porque o espírito dos seres viventes se encontrava nas rodas.
Avançavam ao mesmo tempo, as rodas e os seres viventes; igualmente paravam simultaneamente; e quando se erguiam da terra os seres viventes, também se erguiam as rodas, porque o espírito dos seres viventes se encontrava nas rodas.
Havia algo semelhante a uma abóbada brilhante como o cristal, sobre a cabeça dos seres viventes; e a abóbada estendia-se sobre as cabeças. As asas, voltadas umas para as outras, estendiam-se sob a abóbada; cada um tinha duas que lhe cobriam o corpo.
Eu escutava o ruído das asas como o barulho das grandes torrentes, como a voz do Omnipotente, quando eles avançavam, ou como o ruído do campo de batalha; quando paravam, as asas baixavam. E, por cima da abóbada, que ficava sobre as suas cabeças, fazia-se um grande ruído; quando paravam, as asas baixavam.
Pela parte de cima da abóbada, que ficava sobre as suas cabeças, estava uma coisa semelhante a pedra de safira, em forma de trono, e sobre esta espécie de trono, no alto, pela parte de cima, um ser com aspecto humano.
E verifiquei que, do que parecia ser da cintura para cima, tinha como que um brilho vermelho, algo como fogo, à sua volta; e da cintura para baixo, vi como que fogo, espalhando um clarão à sua volta. O esplendor à sua volta parecia o arco-íris que aparece nas nuvens nos dias de chuva. Era algo que tinha o aspecto da glória do Senhor. Contemplei e prostrei-me com o rosto por terra. E ouvi uma voz que falava.
Livro de Ezequiel
I. Vocação para o profetismo (1,1-3,27)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Se desconhecêssemos a proveniência destas palavras, e as lêssemos como escritas por alguém da actualidade, para o que nos remeteriam?
Sugiro então que pense nestas duas revelações como sendo uma só, plausível e adequada, que não desacreditaria nem a religião, nem a ciência!
Serão os Deuses do passado, do presente, e até do futuro, seres extraterrestres?
Desde sempre, as religiões se basearam nestas divindades, os Deuses, desde o politeísmo dos Maias, que adoravam vários Deuses, ao monoteísmo dos cristãos, crentes em um só Deus.
Todas fazem relatos de seres celestiais vindos dos céus, do espaço, para nos dar os seus ensinamentos, para seguirmos a sua palavra.
A interpretação de livros e artefactos religiosos tem vindo a ser feita de acordo com a capacidade cognitiva e cientifica do homem no seu tempo, ao longo dos tempos.
Lembre-se que já atravessámos épocas em que eram queimados vivos “feiticeiros” e “bruxas”, a bem da religião e das então actuais crenças, o que seria impensável nos dias que correm.

Nunca antes em outro tempo, a convergência entre a religião e a ciência foi tão obvia como nos tempos que decorrem, e está a atingir o seu auge!
2012 está aí à porta, e em Era de Aquário, talvez ganhemos um novo entendimento da nossa realidade, daquilo que somos na imensidão do universo.
Os Deuses do futuro estão aí!!!
"Marco Cameirão"
O Livro de Ezequiel

No que toca ao seu aspecto, tinham face de homem, à frente; mas os quatro tinham uma face de leão, à direita, uma face de touro, à esquerda, e uma face de águia, à retaguarda. E as faces e as asas estendiam-se para o alto; cada um tinha duas asas que se tocavam, e duas asas que lhe cobriam o corpo. Eles caminhavam em frente e seguiam para onde o espírito os levava; e não se voltavam, quando caminhavam. Entre os seres viventes, aparecia uma coisa semelhante a carvões ardentes, parecidos a tochas, que iam e vinham entre os seres viventes; e do fogo irradiava um clarão brilhante e saíam relâmpagos. E os seres viventes iam e voltavam semelhantes a raios.
Eu via os seres viventes e notava que havia uma roda na terra, ao lado de cada um dos quatro seres viventes. As rodas davam a impressão de ter o brilho de crisólitos; todas tinham o mesmo aspecto e pareciam trabalhadas, como se estivessem uma no meio da outra. Podiam dirigir-se para as quatro direcções sem precisar de virar, ao avançarem.
A circunferência delas tinha uma altura assombrosa, e eu contemplava-as; e nelas havia olhos em toda a volta. E quando os seres viventes caminhavam, as rodas seguiam ao seu lado; quando os seres viventes se erguiam da terra, também as rodas se erguiam. Elas dirigiam-se para onde o espírito as impelia; e erguiam-se igualmente da terra, porque o espírito dos seres viventes se encontrava nas rodas.
Avançavam ao mesmo tempo, as rodas e os seres viventes; igualmente paravam simultaneamente; e quando se erguiam da terra os seres viventes, também se erguiam as rodas, porque o espírito dos seres viventes se encontrava nas rodas.
Havia algo semelhante a uma abóbada brilhante como o cristal, sobre a cabeça dos seres viventes; e a abóbada estendia-se sobre as cabeças. As asas, voltadas umas para as outras, estendiam-se sob a abóbada; cada um tinha duas que lhe cobriam o corpo.
Eu escutava o ruído das asas como o barulho das grandes torrentes, como a voz do Omnipotente, quando eles avançavam, ou como o ruído do campo de batalha; quando paravam, as asas baixavam. E, por cima da abóbada, que ficava sobre as suas cabeças, fazia-se um grande ruído; quando paravam, as asas baixavam.
Pela parte de cima da abóbada, que ficava sobre as suas cabeças, estava uma coisa semelhante a pedra de safira, em forma de trono, e sobre esta espécie de trono, no alto, pela parte de cima, um ser com aspecto humano.
E verifiquei que, do que parecia ser da cintura para cima, tinha como que um brilho vermelho, algo como fogo, à sua volta; e da cintura para baixo, vi como que fogo, espalhando um clarão à sua volta. O esplendor à sua volta parecia o arco-íris que aparece nas nuvens nos dias de chuva. Era algo que tinha o aspecto da glória do Senhor. Contemplei e prostrei-me com o rosto por terra. E ouvi uma voz que falava.
Livro de Ezequiel
I. Vocação para o profetismo (1,1-3,27)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Se desconhecêssemos a proveniência destas palavras, e as lêssemos como escritas por alguém da actualidade, para o que nos remeteriam?
Sem comentários:
Enviar um comentário