"A espiritualidade, é um termo específico que, na realidade, significa o lidar com a intuição.
Na tradição teísta, há a noção de apego a um conceito. Um certo acto é considerado como inaceitável por um principio divino. Outro acto é considerado como aceitável pelo divino, ou o que o valha!
Na tradição teísta, há a noção de apego a um conceito. Um certo acto é considerado como inaceitável por um principio divino. Outro acto é considerado como aceitável pelo divino, ou o que o valha!
No entanto, na tradição do ateísmo, inferimos que os casos históricos não são particularmente importantes. O que é realmente importante é o “aqui e agora”.
O agora, é definitivamente agora. Nós tentamos viver aquilo que está disponível ali, no momento. Não faz sentido pensar que existe um passado que poderíamos ter agora.
Isto é agora, este preciso momento. Nada místico, apenas agora, muito simples e directo. E desse “agora”, contudo, emerge sempre um sentido de inteligência, de que estamos constantemente em interacção com a realidade, um por um, lugar por lugar, constantemente.
Nós, na realidade, vivemos sempre um fantástica precisão, mas sentimo-nos ameaçados pelo “agora”, e então saltamos para o passado ou para o futuro.Prestando atenção aos bens materiais que existem na nossa vida, esta vida rica que nós levamos, todas as escolhas tomam lugar a todo o momento, mas nenhuma delas é considerada boa ou má, pois todas as coisas que vivemos são experiências incondicionais, não tem rotulo a indicar “isto é mau” ou “isto é bom”. Mas nós as vivemos e não lhes damos a devida atenção. Não nos damos conta de que estamos a ir para algum lugar. Achamos isso entediante, e então, esperamos até estarmos mortos!Isso é um problema. Isto é não confiarmos propriamente no “agora”, nem que aquilo que vivemos agora, possui muitas coisas poderosas. É tão poderoso, que nós somos incapazes de enfrentá-lo e, consequentemente, temos que emprestar do passado e convidar o futuro a todo o momento. E talvez seja por isso que procuramos a religião. Talvez seja por isso, que marchamos pelas ruas. Talvez seja por isso, que nos queixamos á sociedade. Talvez seja por isso que votamos em presidentes.
É bastante irónico… muito engraçado na verdade!"
Mestre budista (Chogyam Trungpa Rimpoche)
O Sol!
Desde o ano 10000 a.C., abundam na história pinturas e escritos que reflectem o respeito e a adoração dos povos pelo astro Rei.
As primeiras civilizações não só seguiam o Sol e as estrelas, como também as personificavam através de mitos, envolvendo os seus movimentos e relações.
O Sol, com o seu poder criador e salvador, foi também personificado à semelhança de um Deus todo poderoso, conhecido como “o Filho de Deus”, Luz do Mundo”, “Salvador da Humanidade”.
As 12 constelações representaram lugares de viagem para o Filho de Deus, e foram nomeados, e são normalmente representados por elementos importantes da natureza que ocorrem nesse período de tempo, por exemplo Aquário, o portador da água, que traz as chuvas da primavera.
Este, é Horus!

Dos antigos hieróglifos Egípcios, muito foi descoberto sobre este Messias solar. Por exemplo, Horus, sendo o Sol, ou a Luz, tinha um inimigo, o Deus Set. Set era a personificação das trevas, ou da noite, e metaforicamente falando, todas as manhãs Horus ganhava a batalha contra Set, enquanto ao anoitecer, Set ganhava a batalha contra Horus.
É importante frisar que, “Trevas vs Luz” ou “Bem vs Mal”, tem sido a maior dualidade mitológica omnipresente, utilizada de muitas formas ainda nos dias de hoje.
No geral, a história de Horus é a seguinte:
-Horus nasceu a 25 de Dezembro, 3000 a.C., da virgem Isis-Meri;
-O seu nascimento foi acompanhado por uma estrela no leste, que por sua vez foi seguida por 3 Reis em busca do Salvador recém nascido;
-Aos 12 anos era já professor, um prodígio, e aos 30 foi baptizado por uma figura conhecida por Anup, e assim começou o seu reinado;
-Horus tinha 12 discípulos, que viajaram com ele;
-Fez milagres, tais como curar os doentes e andar sobre a água;
- Ele era conhecido por vários nomes, tais como a Verdade, a Luz, o Filho adorado de Deus, Bom Pastor, Cordeiro de Deus, entre muitos outros;
-Depois de ser traído por Tifão, Horus foi crucificado e morto;
-3 dias depois, ressuscitou…
Estes atributos de Horus, originais ou não, parecem influenciar várias outras culturas mundiais e muitos outros Deuses encontrados com a mesma estrutura mitológica.
Krishna, da Índia, nasceu da virgem Devaki em 900 a.C. com uma estrela no ocidente assinalando a sua chegada. Fez milagres com os seus discípulos, e após a sua morte, ressuscitou.
Dionísio, da Grécia, nasceu a 25 de Dezembro, 500 d.C. Foi um peregrino que praticou milagres como transformar a água em vinho. É conhecido como “Rei dos Reis”, “Filho pródigo de Deus”, “Alfa e Ómega”, entre muitos outros. Após a sua morte, ressuscitou.
Mithra, da Pérsia, nasceu de uma virgem, a 25 de Dezembro 1200 d.C. Teve 12 discípulos, fez milagres, e após a sua morte, foi enterrado e ressuscitou 3 dias depois. Era conhecido como “a Verdade”, “a Luz”, entre muitos outros.Dionísio, da Grécia, nasceu a 25 de Dezembro, 500 d.C. Foi um peregrino que praticou milagres como transformar a água em vinho. É conhecido como “Rei dos Reis”, “Filho pródigo de Deus”, “Alfa e Ómega”, entre muitos outros. Após a sua morte, ressuscitou.
“Existiram” inúmeros salvadores, em vários períodos do tempo, em todo o mundo, que preencheram estas mesmas características.
A questão mantém-se, porquê estes atributos?Porquê o nascimento a partir de uma virgem no dia 25 de Dezembro?
Porquê os 12 discípulos ou seguidores?
Para descobrir, vamos examinar o mais recente dos Messias solares.
Jesus Cristo
Jesus Cristo
Tornou-se pregador aos 12 anos, e aos 30, foi baptizado por João Baptista, e assim começou o seu sacerdócio. Jesus teve 12 discípulos com os quais viajou, praticando milagres como curar as pessoas, andar sobre a agua… É conhecido como “Rei dos Reis”, “Filho de Deus”, “Luz do Mundo”, “Cordeiro de Deus”, entre outros. Depois de traído pelo seu discípulo Judas, e vendido por 30 moedas de prata, foi crucificado e morto, tendo 3 dias depois ressuscitado, e ascendido aos céus.
Em primeiro lugar, a sequência do seu nascimento, é completamente astrológica.
A estrela no ocidente é Sírius, a estrela mais brilhante no céu nocturno que, em 24 de Dezembro, se alinha com as 3 estrelas da cintura de Orion, a constelação. Estas 3 estrelas, mais conhecidas hoje como “As 3 Marias”, ainda são chamadas, como naquela época, “Os 3 Reis”. Os 3 Reis e a estrela mais brilhante, Sírius, apontam todas para o nascer do Sol no dia 25 de Dezembro.
Esta é a razão pela qual os 3 Reis “seguem” a estrela do leste, a fim de localizarem o local do surgimento do Sol, ou o nascimento do Sol.
A virgem Maria, é a constelação de Virgem, do latim Virgo. A representação desta constelação, é uma virgem segurando um galho de trigo. Representa a casa do pão.
Outro fenómeno muito importante que ocorre em 25 de Dezembro, é o solstício de Inverno.
Do solstício de Verão ao solstício de Inverno, os dias vão-se tornando mais curtos e frios. Na perspectiva de quem está no hemisfério Norte, o Sol parece movimentar-se para Sul, aparentando ficar mais pequeno e fraco. O encurtar dos dias e o fim das colheitas, à medida que se aproxima o solstício de Inverno, simbolizava, para os antigos, a morte, a morte do Sol, e pelo dia 22 de Dezembro, a morte do Sol está cumprida. Na Verdade, o Sol, tendo-se movido continuamente para sul durante 6 meses, atinge o seu ponto mais baixo no céu nesta data, dia 22 de Dezembro. É então que ocorre um fenómeno curioso. O Sol deixa aparentemente de se movimentar para sul, e permanece ali durante 3 dias. Durante estes 3 dias de pausa, o Sol reside nas redondezas da constelação do Cruzeiro do Sul, ou Cruz do Sul, e passados estes 3 dias, em 25 de Dezembro, o Sol move-se 1grau, desta vez para Norte, anunciando assim e proporcionado dias maiores, calor e a Primavera.
Sendo assim, podemos dizer que o Sol morreu na cruz (Cruzeiro do Sul), esteve morto durante 3 dias, apenas para ressuscitar, ou nascer mais uma vez.
Esta é razão pela qual Jesus, assim como muitos outros Deuses do Sol, partilham a ideia da crucificação, morte por 3 dias e o conceito da ressurreição. É o período de transição do Sol antes de mudar para a direcção contrária, no hemisfério Norte, trazendo a Primavera, e com ela a salvação.No entanto, não se celebra a ressurreição do Sol até ao equinócio da Primavera (Páscoa), isto porque, é no equinócio da Primavera que o Sol domina oficialmente a noite, o Mal, as Trevas, à medida que os dias se tornam maiores que as noites, proporcionando o revitalizar da vida, que emerge com a Primavera.
Provavelmente, a analogia mais obvia de todas nesta simbologia astrológica em torno de Jesus, é a dos 12 discípulos. Eles são simplesmente, as 12 constelações do Zodíaco, em que Jesus, sendo o Sol, viaja com eles. De facto, o numero 12 está sempre presente ao longo da Bíblia. “As 12 tribos de Israel”, “12 filhos de Jacob”, 12 juízes de Israel”, “12 profetas”, “12 Reis”.
Esta Cruz do Zodíaco, não era uma mera representação artística, ou ferramenta para seguir os movimentos do Sol. Era também um símbolo espiritual pagão, uma iconografia semelhante a isto:
Isto não é um símbolo do Cristianismo. É uma adaptação pagã da cruz do Zodíaco. O paganismo é um termo referente ás várias formas de religiosidade não Judaico-Cristãs. É por isso que Jesus, inicialmente, era representado com a sua cabeça na cruz, porque Jesus é o Sol, Filho de Deus, a Luz do Mundo, o Salvador a erguer-se, que “voltará”, assim como faz todas as manhãs.
Através das escrituras, há inumeras referências à Era. Para compreender isto, precisamos primeiro de nos familiarizar com o fenómeno da precessão dos equinócios.
Os antigos Egípcios, assim como outras culturas anteriores, aperceberam-se que aproximadamente a cada 2150 anos, o nascer do Sol durante o equinócio da Primavera, ocorre num signo diferente do Zodíaco, devido à lenta oscilação angular da Terra enquanto gira sobre o seu eixo. É chamado precessão porque as constelações vão para trás, em vez de permanecerem no seu ciclo anual normal. É um movimento retrógrado. O tempo que demora até a precessão ter passado por todos os 12 signos do Zodíaco, é de 25765 anos. Este ciclo completo, é também chamado “Grande Ano”, e algumas civilizações ancestrais estavam conscientes disso. Referem-se a cada ciclo de 2150 anos como uma Era.
De 4300 a.C. a 2150 a.C., foi a Era de Touro. De 2150 a.C. a 1 d.C., foi a Era de Carneiro. De 1 d.C. a 2150 d.C. é a Era de Peixes, a Era em que permanecemos ainda nos dias de hoje. Por volta do ano 2150, entraremos na nova Era, e Era de Aquário.
Na Bíblia há referências, por alto, ao movimento simbólico durante 3 Eras, enquanto se vislumbra já uma quarta. No antigo testamento, quando Moisés desce do monte Sinai com os 10 Mandamentos, fica perturbado ao ver o seu povo a adorar um “bezerro de ouro”. De facto, ele até partiu as pedras dos 10 Mandamentos, e disse a todos para se matarem uns aos outros para se purificarem, e obterem assim a bênção do Senhor, como é descrito no Êxodo 32.
A maior parte dos estudiosos da Bíblia, atribuem esta ira de Moisés ao facto de os Israelitas estarem a adorar um falso ídolo. A realidade , é que o bezerro de ouro representa Touro, a Era de Touro, e Moisés representa a nova Era, de Carneiro. Perante esta nova Era de Carneiro, todos têm de largar a Era anterior, a era de Touro.
Outras divindades também marcam esta mudança, tal como Mithra, um Deus Pré-Cristão que mata o Touro, na mesma linha simbólica.
Jesus é a figura portadora da Era seguinte à de Carneiro, a “Era de Peixes”, ou “os dois Peixes”. o simbolismo de Peixes é abundante no novo testamento.“Assim como Jesus alimenta 5000 pessoas com pão e dois peixes” No inicio, enquanto caminhava pela Galileia, conhece 2 pescadores que o seguem.
Provavelmente, já todos vimos um adesivo “Jesus-Peixe” na traseira dos automóveis. Poucos sabem o que aquilo representa na realidade…
É um símbolo astrológico pagão para o reinado do Sol durante a Era de Peixes.
Jesus assumiu que a data do seu nascimento é a data do ínicio desta Era. Em Lucas 22:10, quando Jesus é questionado pelos discípulos sobre onde deverá ser feita a sua última Páscoa, Jesus responde:
“Quando entrardes na cidade, um homem com uma bilha de água virá ao vosso encontro. Segui-o até à casa onde ele entrar.”
Esta escritura é, de longe, a mais reveladora de todas as referências astrológicas. O homem que leva uma bilha de água, é Aquário, o portador da água, que é sempre representado por um homem a despejar uma porção de água. Ele representa a Era depois de Peixes, e quando o Sol, Filho de Deus, sair da Era de Peixes, Jesus entrará na casa de Aquário, e Aquário é posterior a Peixes na precessão dos equinócios. Tudo o que Jesus diz, é que depois da Era de Peixes, chegará a Era de Aquário.

“Eu estarei convosco, todos os dias, até ao fim da Era.”
Vamos dizer isto, a aproximadamente 100 milhões de pessoas na América, que acreditam que o “fim do Mundo” está a chegar. Além disso, o facto de Jesus ser literalmente e astrologicamente híbrido, só demonstra o plágio do Deus-Sol Horus, do Egipto, que Jesus é.
Por exemplo, inscrito à 3500 anos atrás, nas paredes do templo do Luxor no Egipto, existem imagens da anunciação, da imaculada concepção, do nascimento e adoração de Horus. Começam com o anúncio à virgem Ísis, de que ela irá conceber Horus, que Nef, o espírito santo, irá engravidar a virgem. Depois vem o parto e a adoração.
Esta é exactamente a mesma história da concepção de Jesus. Na verdade, as semelhanças entre as religiões Egípcia e Cristã são intrigantes, e inúmeras. E o plágio é contínuo.
A história de Noé e da sua arca, é tirada directamente das tradições. O conceito de dilúvio é comum a todas as antigas civilizações, em mais de 200 diferentes citações, em diferentes períodos de tempo. Contudo, não será preciso ir muito além na fonte pré-cristã, para encontrar a Epopeia de Gilgamesh, escrita em 2600 a.C.. Esta história, fala sobre grandes inundações mandadas por Deus, uma grande arca com animais salvos, até o libertar e o retornar da pomba… tudo isto em concordância com a história Bíblica, entre muitas outras semelhanças.
Existe até a história plagiada de Moisés.
Sobre o nascimento de Moisés, diz-se que ele foi colocado numa cesta de vime e lançado ao rio, para evitar o infanticídio. Ele foi depois salvo por uma filha da realeza, e criado por ela como um príncipe.
A história deste bebé numa cesta, foi retirada do mito de Sargão, da Acádia, que nasceu por volta de 2250 a.C.. Sargão foi posto numa cesta de rede e lançado ao rio, para evitar o infanticídio. Foi depois salvo por Akki, uma esposa da realeza Acádia, que o criou como um príncipe.
Moisés é conhecido como legislador, portador dos 10 Mandamentos e da lei Mosaica. No entanto, a ideia de lei a ser passada de um Deus para um profeta, numa montanha, é antiga.
Moisés, é só mais um legislador, numa longa linha de legisladores na história mitológica.
Na Índia, Manou foi o grande legislador.
Na ilha de Creta, Minos ascendeu ao monte Ida, onde Zeus lhe deu as leis Sagradas.
No Egipto, era Mises que tinha nas suas pedras tudo o que Deus lhe disse.
Manou, Minos, Mises, Moisés…
E a respeito destes 10 Mandamentos, foram todos eles plagiados do “Presságio 125” do Livro dos Mortos, do antigo Egipto, sofrendo pequenas alterações, tais como:
“Eu nunca roubei…” tornou-se “Não roubarás…”
“Eu nunca matei…” tornou-se “Não matarás…”
“Eu nunca menti…” tornou-se “Não mentirás…”
E assim sucessivamente...
De facto, a religião Egípcia é, no fundo, a base fundamental da teologia Judaico-Cristã.
Baptismo, vida após a morte, julgamento final, imaculada concepção, ressurreição, crucificação, Arca da Aliança, Salvador, comunhão sagrada, dilúvio, Páscoa, Natal, e muitas outras coisas e atributos, são ideias Egípcias, nascidas muito antes do Cristianismo ou do Judaísmo.
Justin Martyr, um dos primeiros historiadores e defensores cristãos, escreveu:
“Quando nós dizemos que Jesus Cristo, nosso mestre, foi concebido sem união sexual, crucificado, morto, e que ressuscitou e ascendeu aos céus, nós não propomos nada de muito diferente do que vocês acreditam a respeito dos filhos do Deus Júpiter.”
"Quando o rei dos deuses, Júpiter, se apresentou abertamente à sua amante, esta caiu fulminada. Júpiter tomou então o feto e colocou-o na sua barriga da perna, onde terminou a gestação."
“Ele nasceu de uma virgem, tal como o que se acredita do Deus Perseus.”
É óbvio que Justin, assim como outros historiadores cristãos, souberam que o Cristianismo era semelhante a outras religiões pagãs. No entanto, Justin tinha uma solução:
“Até onde sabemos, é obra do Diabo.”
O Diabo, teve a malícia de chegar primeiro que Cristo, e criou estas características no mundo pagão…
Cristianismo fundamentalista… fascinante! Eles pensam que o Mundo tem o quê, 12000 anos??? A sério?…
A Bíblia, não é nada mais nada menos que um híbrido literário astro-teológico, tal como todos os mitos religiosos que a antecederam.
De facto, o aspecto de transferência de atributos de umas personagens para as outras é facilmente reconhecida na própria Bíblia.
No antigo testamento, há a história de José. José, era um protótipo de Jesus.
José nasceu de um milagre; Jesus nasceu de um milagre.
José tinha 12 irmãos; Jesus tinha 12 discípulos.
José foi vendido por 20 moedas de prata; Jesus foi vendido por 30 moedas de prata.
O irmão Judá, sugere a venda de José; o discípulo Judas, sugere a venda de Jesus.
José começou o seu trabalho aos 30 anos; Jesus começou o seu trabalho aos 30 anos.
Os paralelismos são contínuos.
Já agora, não deveria haver algum registo não Bíblico da existência de alguém chamado Jesus, filho de Maria, que viajou com 12 seguidores e curou pessoas milagrosamente?
Existiram muitos historiadores que viveram no Mediterrâneo durante esse período, e até mesmo após a presumível morte de Jesus.
Quantos desses historiadores fizeram relatos sobre a figura de Jesus Cristo?
Nenhum!!!
Porém, e para ser justo, não significa que os defensores da existência de Jesus Cristo nunca tenham reclamado o contrário. Quatro são particularmente referidos como pioneiros sobre a teoria da existência de Jesus.
Plínio, “o jovem”, Seutónio e Tácito, foram os 3 primeiros. Cada uma das suas entradas, ou máximas, consiste apenas em algumas frases em que, na melhor das hipóteses, se refere a “Christus”, ou “Cristo”, o que na realidade não é um nome, mas sim um titulo. Significa o “Ungido”, o “Consagrado”, o “Escolhido”.
A quarta fonte é Flávio Josefus, cujos documentos, ficou provado, foram falsificados séculos atrás, mas infelizmente, ainda são vistos como verdadeiros.
É sensato pensar que um homem que renasceu dos mortos, ascendeu ao reino dos céus diante de todos, e que fez tantos milagres como os que lhe são atribuídos, poderia facilmente fazer tudo isto deixando registos históricos, mas não o fez, isto porque, pesadas as evidências, há uma grande probabilidade de a figura conhecida como Jesus, nunca ter existido.
“A religião Cristã é uma paródia da adoração ao Sol, na qual colocaram um homem chamado Cristo, prestando-lhe a adoração inicialmente concedida ao Sol.
”(Tomas Paine 1737-1809)
Não pretendo ser indelicado, mas temos que ser factuais. Não pretendo magoar sentimentos, mas devemos ser academicamente correctos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O Cristianismo, pura e simplesmente, não é baseado em verdades. O cristianismo foi apenas uma história Romana, desenvolvida politicamente.
A realidade, é que Jesus foi a divindade solar do sector gnocista cristão, e tal como outros deuses pagãos, ele era uma figura mítica. Foi o poder politico estabelecido que atribuiu estatuto histórico à figura de Jesus, tendo como objectivo o controlo social.
Por volta de 325 d.C., em Roma, o Imperador Constantino convocou o “Concílio Ecuménico de Niceia”. foi nesta reunião que, doutrinas Cristãs , motivadas por interesses políticos, foram estabelecidas. E assim começou uma longa “História Cristã", de derramamento de sangue e fraude espiritual. Nos 1600 anos seguintes, o Vaticano manteve uma politica de estrangulamento em toda a Europa, conduzindo-a a um período de obscurantismo, através de eventos como as cruzadas e a inquisição.
O Cristianismo, bem como todas as crenças teístas, é a fraude da Era.
Serviu para afastar os seres humanos do seu meio natural, bem como uns dos outros. Sustenta a submissão cega do ser humano a uma autoridade supostamente divina. Reduz a responsabilidade humana sob a premissa de que Deus controla tudo, e que os crimes mais terríveis podem ser justificados em nome da perseguição divina. E mais importante, dá poder àqueles que sabem a verdade, mas usam o mito para manipular e controlar as sociedades.
O mito religioso, é o mais poderoso dispositivo de controlo mental jamais criado, e serve como substrato psicológico, sobre o qual outros mitos podem florescer.
“A religião nunca reformará a humanidade, porque a religião, é escravidão.”
(Robert G. Ingersoll 1833-1899)
Origem "Zeitgeist Final"
Maravilhoso texto !
ResponderEliminarÉ uma pena que conteúdos como estes estejam tão distantes da pupulação geral .
É confortante saber que meus sentimentos ,avessos a toda manipulação religiosa , tem seu fundamento e razào de ser .
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ResponderEliminarvideoslots (Videoslots) v0.0, Videoslots (Videoslots) v0.0, Videoslots (Videoslots) youtube to mp3 v0.0, Videoslots (Videoslots) v0.0.0.0