Pensamos ter "dinheiro nosso" na mão quando seguramos uma nota de Euros. Porém, não é "nosso", nem sequer dinheiro. O dinheiro só o foi verdadeiramente enquanto o seu valor correspondia a um metal, normalmente Ouro. Estávamos então na moeda padrão-ouro.
Hoje o dinheiro em papel é apenas uma emissão de notas promissoras de pagamento, que uns transmitem a outros. O seu valor depende da nossa aceitação. Ora, as notas de Euro, embora cheias de símbolos de organizações secretas, nada nos dizem quanto a quem nos devemos dirigir para trocar estes "papelinhos de promessas" por dinheiro (ou seja, ouro). E a verdade é que todo o sistema assenta no seguinte: a moeda actualmente em circulação chama-se fiduciária, fidus de confiança, a confiança de que poderemos trocar essas notas e moedas por Ouro numa qualquer instituição bancária.
Antigamente, as notas ainda diziam que prometiam pagar ao portador uma certa quantia em ouro. Hoje já não prometem nada. Apenas valem, porque as passamos uns aos outros, na esperança de que o próximo as aceite.
Fala-se muito em reservas de ouro, para tranquilizar os preocupados, mas é provável que esse ouro já não exista.
Senão vejamos: as reservas de ouro dos Estados Unidos da América, oficialmente são 8.133,5 toneladas. Como esta nação se endividada por hora em mais de 800 milhões de dólares acima do que produz e já tem uma dívida de triliões de dólares, facilmente se conclui que o seu ouro é fumo de um império falido. A sua venda apenas sustentaria alguns dias dos custos da sua máquina de guerra e nada resolveria.
A República Federal Alemã, grande campeã em sustentar outros, possui, oficialmente, uma reserva de 3.417 toneladas de ouro. Trata-se do resultado do seu grande esforço no pós-guerra em reerguer um país e garantir a cobertura do Marco Alemão. O que, porém, a maioria dos alemães não sabe, é que foram obrigados pelos aliados vencedores a depositar o ouro alemão nos Estados Unidos da América. Estiveram durante décadas em Fort Knox e passaram, há poucos anos, para os subterrâneos de uma das Torres Gémeas de Nova Iorque. Com a queda das torres, estranhamente, também desapareceu o ouro alemão. Mesmo danificado ainda lá deveria estar. Porém nada se encontrou! (Supõe-se que tenha sido levado, por caravanas, para as grutas do Pamir). Silverstein, o arrendatário do World Trade Center, conseguiu duplicar o valor da apólice de seguro das torres antes da demolição das mesmas…
Resta-nos a França.
A França tem, oficialmente, uma reserva de 2.622,3 toneladas de ouro, estranhamente depositado durante a Guerra-fria, nos Estados Unidos da América. Quando DeGaulle quis levar de volta para a França o ouro da Nação Francesa, foi militarmente impedido pelos americanos. A ruptura entre os EUA e a França foi tal que a França saiu da NATO, mas os americanos ficaram com o ouro francês!
Então onde é que está a cobertura do Euro?
Itália tem uma reserva oficial de 2.451,8 toneladas de ouro, mas não dizem onde está. Consta que também foram para o Fort Knox, nos Estados Unidos (estranhamente também consta que Fort Knox já foi esvaziado).
Portugal entrou na UE com as suas reservas de ouro. A "pesada herança" dos governos de Salazar e Caetano, deixaram um país sem hipotecas, que não devia a ninguém e possuía o seu Escudo, então a 6ª moeda mais forte do mundo. A sua constante garantia estava na cobertura em ouro das notas emitidas: 866 toneladas de ouro, nos cofres do Banco de Portugal. Pelas últimas informações, restam apenas 382,6 toneladas e não se menciona se estão hipotecadas ou não. Seja como for, certamente não é no ouro português que se apoia a cobertura do Euro.
Encontramos pequenas letras nas notas do Euro que nos dão que pensar. Antes do número em cada nota, encontra-se uma letra. Nada nos disseram, mas esta indica o país onda a nota foi emitida. Assim temos:
- A letra, indicando a emissão na Áustria, o "N".
- A da Bélgica, o "Z".
- A da Finlândia, o "L".
- A da França, o "U".
- A da Alemanha, o "X".
- A da Grécia, o "Y".
- A da Irlanda, o "T".
- A da Itália, o "S".
- A do Luxemburgo, o "R".
- A da Holanda, o "P".
- A da Espanha, o "V".
- E a de Portugal, o "M".
Com estas indicações, podemos saber facilmente o país de origem da emissão das notas de Euro, que passam pelas nossas mãos.
O que, porém, também não nos indicaram, é o facto de nem todos os países puderem emitir todos os tipos de notas. Assim, por exemplo, não se deu o direito a Portugal de emitir notas de 200 Euros e de 500 Euros. A Espanha, porém, já é considerada membro com peso suficiente para as poder emitir.
Uma "união" que se compõe de membros de 1ª, 2ª ou até de 3ª categoria, não é união nenhuma, mas apenas um comboio de diferentes classes. Não é a 2ª ou a 3ª classe que decide para onde vai e em que velocidade, mas sim o "maquinista".
A nossa locomotiva, porém, não está em mãos europeias, parece ter sido tomada por associações secretas, de interesses globais, não europeus. E com isto devo dizer duas coisas:
A Alemanha, não se encontra em mãos alemãs ou europeias, mas ainda debaixo da Comissão de controlo americana, que a trata como território ocupado e vassalo. Na realidade, a ausência de um Tratado de Paz e a ilegalidade da instalação de um regime em território de outrem, significa que o Reich continua a existir (facto reconhecido pelas mais altas instâncias jurídicas da RFA!). A RFA não é a Alemanha, nem geográfica, nem política, nem juridicamente.
A entrada de Chipre e da Turquia são um passo no sentido de abarcar o Estado de Israel na União Europeia o qual apresentou a sua candidatura, através de Berlusconi, que chefia um lobby neste sentido. A lavagem cerebral das massas europeias já foi devidamente preparada para a NOVA EUROPA, com capital em Jerusalém. Há anos que Israel faz parte do Festival da canção Europeia. Também faz parte dos Campeonatos de Futebol, dos de Andebol e de Equitação Europeus. Como também se torna visível o plano de expulsão dos Palestinos e da tomada do Líbano (o que impõe a prévia queda do Iraque e da Síria), para o Grande Israel se tornar Estado vizinho da Turquia e, assim, geograficamente, se juntar à NOVA EUROPA
Quando se diz que culturalmente Israel estará mais ligado à Europa do que ao Médio Oriente como razão para justificar a sua entrada na Europa, então também devíamos deixar entrar a Austrália e o Canadá, onde também isso ainda mais se verifica.
Voltando às notas do Euro, elas mostram umas letrinhas, começando com "BCE". Trata-se da indicação do Banco Central Europeu, traduzido em diversas línguas. As próprias notas estão copyrighted (procurem o © na nota) a seu favor pelo que essa é a razão pela qual não a podem copiar. A nota, propriedade intelectual?
Por outro lado, observem o seguinte... Os 12 países da UE sujeitaram-se à "Moeda Única". As notas são iguais para todos. Porém, cada país mantém o direito de criar uma das faces das moedas. Mesmo nestas faces nacionais foi imposto a "argola com estrelinhas da U.E.", como cercadura. Enquanto uns países escolheram como centro monumentos ou poetas célebres, Portugal optou por colocar o selo rodado de D. Afonso Henriques, os 7 castelos e os 5 escudos com as chagas de Cristo, como símbolo nacional.
O Presidente do BCE, o holandês Wim Duisenberg de grande prestígio internacional, não concordou com o que estava a acontecer à Europa. Tirou as suas consequências, saiu do seu posto, e deu uma entrevista a um redactor dum jornal britânico. Dias depois, este último, foi encontrado morto na cama (na Grã-Bretanha) e o corpo do ex-presidente do BCE foi encontrado a boiar numa piscina, em França. Desnecessário será dizer que o artigo da entrevista nunca viu a luz do dia…
Mesmo assim, são cada vez mais as vozes que, abertamente, proclamam ser o Euro uma aberração e apenas servir como degrau para a instalação dum Governo Único Mundial , como aliás também o é o AMERO, nome da futura moeda que se pretende adoptar para o conjunto da North American Union (Canada-EUA-México).
Diversos jornais austríacos, suíços e alemães, publicaram recentemente um grande anúncio de conferências sobre esta temática, a realizar em breve. O palestrante principal é o conhecido Professor Universitário, Prof. Dr. Wilhelm Hankel. Trata-se do ex-presidente do Banco do Estado de Hessen, Chefe do Gabinete "Dinheiro e Créditos" do Ministério do Comércio da República Federal Alemã, e actualmente Professor para Desenvolvimento e Política Financeira da Universidade de Frankfurt am Main. O título dado às suas palestras próximas é: "A Europa está sem Futuro com o Euro: Proposta para a reintrodução das moedas nacionais".
Felizmente, Portugal guardou todas as suas moedas do Escudo. Estão a ser guardadas, por forças militares. A RFA quis vender a Portugal máquinas destruidores de moedas. Portugal não as comprou! A RFA até propôs oferecer a Portugal algumas destas máquinas! Portugal não aceitou! Enquanto nas grandes cidades alemãs se podia andar de graça nos carros eléctricos, que continham máquinas que trocavam os marcos alemães (introduzidas pela Comissão de Controlo dos Aliados, vencedores de uma guerra que ainda não obteve Tratado de Paz), recolhiam-se em Portugal os escudos para os guardar em local secreto.
7) Por outro lado, a grande maioria dos media europeus mantém-se calada em relação ao aparecimento de formas de pagamento regionais, dentro da zona do Euro. O jornal suíço “ZEIT-FRAGEN” (edição de 15 de Dezembro 2008, 16º ano, nº 51), porém, dedicou as suas primeiras duas páginas exclusivamente a este assunto.
Informa que já existem em circulação 16 moedas regionais, e com crescente aceitação por parte das populações.
Os benefícios regionais são de tal ordem, que, facilmente, podem substituir o Euro, quando tal for considerado conveniente.
Por exemplo, as cédulas, também consideradas vales, denominadas “CHIEM-GAUER “, que de momento já existem em 640 estabelecimentos comerciais nesta zona da Alta Bavária, que aderiram aos pagamentos em notas de Chiemgauer.
Os “Chiemgauer são vales regionais, emitidos com a classificação: “Vereins-interner Régio-Gutschein”, ou seja, vales internos de uma associação regional. São emitidos nos valores de 1, 2, 5, 10, 20 e 50 Chiemgauer, atribuindo-se a cada Chiemgauer o valor de um euro.
O Governo Alemão Federal não sabe o que deve fazer. Se proíbe a circulação, tem parte da população bávara contra si, o que é politicamente inconveniente. Se permite a sua circulação, age contra ordens secretas de Bruxelas, que, preferivelmente não são mencionadas em público. Como a circulação dos Chiemgauer, é “apenas” de três milhões de euros por ano, consideram que o assunto não requer especiais cuidados.
Onde está a diferença entre o Chiemgauer e o Euro? A associação que emite o Chiemgauer assume o dever de reaceitar estes vales e de os pagar em euros. Nos euros, porém, ninguém assume responsabilidade de nada!
A troca de Chiemgauer por euros tem, porém, um grande senão! Sofre uma desvalorização de 5%. Assim, quem tiver 100 Chiemgauer, que só têm validade na região do Chiemgau, vai ter de os gastar nesta região, para não perder os tais 5%. Não faz sentido levá-los para fora, pois não possuem valor e para os cambiar em euros perdem-se 5%. Com este sistema, levantou-se a Alemanha nos anos trinta, causando náuseas aos banqueiros globalistas, que não têm assim qualquer lucro.
Com a circulação do Chiemgauer, fica o dinheiro na região, circulando do padeiro para o sapateiro e deste para outro trabalhador, que, de novo, o gasta no talho ou qualquer outro comércio da vila. Para evitar que alguém acumule esta riqueza criada pela força do trabalho real, limitou-se a sua circulação pelo espaço de três meses, datando todos os vales. Assim, os mesmos têm de ser gastos ou trocados, neste último caso com uma perda de 5%.
A aberração de tudo isto torna-se cada vez mais clara, quando se nota que tudo está montado de acordo com o sistema soviético, com comissários não directamente eleitos, que não são responsabilizados pelos seus actos perante ninguém.
Com o derrube das fronteiras, propagou-se a instabilidade social, com consequências dramáticas. E com a desculpa de por termo às mesmas, prepara-se agora um assalto estatal aos cidadãos, através da utilização das notas do Euro.
Em início de Outubro de 2008, lançou-se uma operação surpresa na maioria dos aeroportos alemães, inspeccionando-se os passageiros (obrigando muitos a despirem-se até), para verificar quanto dinheiro levavam consigo. Tinha surgido uma directiva de Bruxelas e ninguém deve andar com mais de 7000 Euros. Todas as quantias superiores a esta foram confiscadas até que os seus possuidores pudessem explicar a origem do dinheiro e a razão para andarem com ele. Os comissários de Bruxelas querem o controlo orwelliano sobre a circulação do dinheiro. Com a desculpa de procurarem dinheiro de droga ou de lavagem de dinheiro, metem as suas mãos sujas nos bolsos dos cidadãos e no dinheiro deles, produto do seu trabalho e que ao "insectóides" nada diz respeito.
Semanas antes mandaram parar 5000 viaturas numa estrada muito movimentada em França e examinaram o conteúdo das mesmas, à procura de tudo o que fosse ilegal, incluindo qualquer quantia de dinheiro considerada suspeita. O montante máximo permitido era o de 7000 Euros. Porém, quando alguém vestido com calças de ganga e sapatos de ténis tinha na sua posse quantias inferiores, confiscaram as mesmas para os obrigar a provar a sua origem, dado que a mesma lhes parecia "suspeita".
Para verem até onde vai o controle, está em discussão a criação de novas notas de 200 e de 500 Euros, com a implantação de um chip que faz apitar a sua presença em detectores especiais, que se tencionam instalar em estações ferroviárias, portos e aeroportos.
E a propósito de controlo, vejam as novas medidas “transparentes” da União Europeia, que declararam o défice Português em 8,6%, e não nos 7,3% previstos…
O FMI, não passa de mais uma dívida que o país já endividado vai contrair.
Fontes:
http://www.zeitgeistportugal.org/capitulo/index.php?option=com_kunena&func=view&catid=16&id=8243&Itemid=56
Mais informação:
www.insurancejournal.com/news/national/2004/12/07/48289.htm
www.forbes.com/2003/09/11/cx_da_0911silverstein_print.html
video.google.com/videoplay?docid=-7750532340306101329#
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www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?p...ERV&detail=1-060
www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?p...//EN&language=LV
oglobo.globo.com/economia/mat/2010/12/03...roximo-923181965.asp
www.dr-hankel.de/
www.zeit-fragen.ch/
www.chiemgauer.info/
www.regiogeld.de/
www.fleur-de-coin.com/eurocoins/rfid.asp
www.eetimes.com/electronics-news/4164053...d-RFID-chips-by-2005
news.cnet.com/2100-1017-1009155.html